A maioria das superstições brasileiras à mesa tem origem portuguesa. Algumas tribos indígenas evitavam apenas comer seus animais totem e os escravos tinham o costume de não deixar restos de comida no prato para que não pudessem ser utilizados por seus inimigos.
A base das restrições envolve a mistura de comidas e a ingestão de bebidas após certos alimentos. A salada de frutas, por exemplo, era mal vista devido a isso. Da mesma forma, a ingestão de cachaça após certos alimentos como leite, mangas, melancias, bananas e farinha, ou o leite com pinhas, banana-anã, jacas e principalmente, mangas. O leite, aliás, por ser visto como um alimento completo não necessitaria de outros e por isso a mistura faria mal à saúde. Outras restrições envolvem o comer em excesso que causaria doenças, como o consumo da cana-de-açúcar e de melancias ao sol e ainda outros alimentos teriam efeitos medicinais, como a cachaça que cortava os efeitos da gripe e dos resfriados e as frutas cítricas.
Algumas crenças envolviam o credo religioso católico, quando evitavam falar "nomes feios" à mesa, comer despido, ou de chapéu, por acreditar que fosse uma ofensa a Jesus, ao Anjo da Guarda ou a algum santo que estivesse presente durante as refeições. Ainda devido a religião era o tabu dos treze convivas à mesa, isso porque durante a Última Ceia, havia treze pessoas à mesa.
Quando da utilização do fogão à lenha algumas superstições envolviam o acendimento e o apagamento da chama. Por exemplo, a utilização de papel para acender o fogo, fazia com que a comida ficasse sem sabor. Não se devia apagar o fogo com água, ou pisando-se sobre as brasas, nem acendê-lo pelo meio ou atiçá-lo com objetos metálicos. Jogava-se alho ao fogo para afugentar o diabo quando o fogo estivesse soltando faíscas.
Durante o preparo, há ainda a crendice da boa e da má mão. Ter boa mão é preparar a comida com qualidade, de forma rápida. Culpa-se a má mão quando não se acertam os temperos ou o preparo. Ainda outras crenças envolvendo o preparo incluem o mexer a comida em uma única direção e por uma única pessoa e a proibição de bater na borda da panela com a colher o que poderia ameaçar o preparo, "fazê-lo desandar".
A base das restrições envolve a mistura de comidas e a ingestão de bebidas após certos alimentos. A salada de frutas, por exemplo, era mal vista devido a isso. Da mesma forma, a ingestão de cachaça após certos alimentos como leite, mangas, melancias, bananas e farinha, ou o leite com pinhas, banana-anã, jacas e principalmente, mangas. O leite, aliás, por ser visto como um alimento completo não necessitaria de outros e por isso a mistura faria mal à saúde. Outras restrições envolvem o comer em excesso que causaria doenças, como o consumo da cana-de-açúcar e de melancias ao sol e ainda outros alimentos teriam efeitos medicinais, como a cachaça que cortava os efeitos da gripe e dos resfriados e as frutas cítricas.
Algumas crenças envolviam o credo religioso católico, quando evitavam falar "nomes feios" à mesa, comer despido, ou de chapéu, por acreditar que fosse uma ofensa a Jesus, ao Anjo da Guarda ou a algum santo que estivesse presente durante as refeições. Ainda devido a religião era o tabu dos treze convivas à mesa, isso porque durante a Última Ceia, havia treze pessoas à mesa.
Quando da utilização do fogão à lenha algumas superstições envolviam o acendimento e o apagamento da chama. Por exemplo, a utilização de papel para acender o fogo, fazia com que a comida ficasse sem sabor. Não se devia apagar o fogo com água, ou pisando-se sobre as brasas, nem acendê-lo pelo meio ou atiçá-lo com objetos metálicos. Jogava-se alho ao fogo para afugentar o diabo quando o fogo estivesse soltando faíscas.
Durante o preparo, há ainda a crendice da boa e da má mão. Ter boa mão é preparar a comida com qualidade, de forma rápida. Culpa-se a má mão quando não se acertam os temperos ou o preparo. Ainda outras crenças envolvendo o preparo incluem o mexer a comida em uma única direção e por uma única pessoa e a proibição de bater na borda da panela com a colher o que poderia ameaçar o preparo, "fazê-lo desandar".
Fonte: Wikipédia
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